domingo, 28 de setembro de 2014

TEM DIABETES? ENTENDA PORQUE ESSE PROTOCOLO É BOM PARA VOCÊ!



É muito comum durante a avaliação inicial as pessoas que já estão em tratamento para diabetes  ou pré-diabéticas me perguntarem se seria contra indicado estarem fazendo o protocolo de emagrecimento. Sempre explico que a maioria das pessoas que tinham algum tipo de alteração na glicemia ao seguirem o protocolo além de emagrecer conseguiram normalizar o açúcar no sangue naturalmente! Na maioria dos casos, após o período de adaptação,  a glicemia tende equilibrar-se em níveis aceitáveis permitindo ao médico, que acompanha o caso, reduzir ou suprimir por completo a medicação que é sabidamente carregada de efeitos colaterais indesejáveis.  


Nesse post pretendo explicar como isso é possível com a metodologia usada no Emagreça+! Precisamos conter essa epidemia, o número de pessoas com diabetes está aumentando rapidamente e está caminhando para 500 milhões. Trata-se de uma epidemia mundial. No Brasil cerca de 11% da população, o que corresponde a 21 milhões de pessoas, sofre com o diabetes! 


O que está errado? Porque cada vez mais pessoas se tornam diabéticas? 

Com certeza alguém da sua família pode estar afetada? Sua mãe, pai, primo, seu filho? Ou você? É, talvez, o seu sangue já esteja muito doce?  A boa notícia é que existe uma metodologia que pode ajudar você e a muitas pessoas e se livrar desse problema sem contar calorias, passar fome ou utilizar drogas alopática cheias de efeitos colaterais! Para entendermos como isso é possível primeiro lanço mão de um texto publicado pelo Dr. Andreas (veja o original aqui) que vai nos ajudar a conhecer essa doença e os equívocos da metodologia tradicional. No final apresento um novíssimo  estudo Restrição de carboidratos na dieta como a primeira abordagem no manejo do diabetes: revisão crítica baseada em evidências publicado na revista Nutrition  (especializada em apresentar avanços em na ciência da nutrição para melhorar o bem-estar) em 28 de junho de 2014  (veja aqui o texto original). que de certa forma confirma através de 12 pontos a maneira como lidamos com esse problema no emagreça+: 

O que causa diabetes? Há duas formas mais comuns:

Tipo 1

A diabetes tipo 1 afeta principalmente crianças e adultos jovens. As pessoas, nos meses antes do diagnóstico,  geralmente tiveram uma perda inexplicável de peso. O ocorre a destruição auto-imune das células produtoras de insulina do corpo ( o que leva alguns pesquisadores a associar ao consumo de trigo e glúten). Como a insulina é essencial para que a glicose possa ser utilizada pelas células e para que a gordura seja mantida dentro dos adipócitos, ocorre a elevação da glicose no sangue e um emagrecimento anormalmente rápido com consequente liberação de ácidos graxos no sangue, levando á chamada cetoacidose diabética.
O tratamento consiste essencialmente em administrar a insulina que falta utilizando uma seringa. Além disso, uma dieta que não aumenta o açúcar no sangue, facilita a obtenção um nível de glicose estável e normal.

Tipo 2

O diabetes tipo 2 é a forma mais comum (cerca de 90% dos casos) e é justamente a que vem aumentando cada vez mais. Afeta principalmente pessoas acima do peso na meia-idade ou mais tarde. É comum estar associada a  pressão arterial alta e níveis de colesterol ruim. O diabetes gestacional é um caso especial temporária de diabetes tipo 2.
No diabetes tipo 2 o corpo tem dificuldade em lidar com todo o açúcar no sangue. Grandes quantidades do hormônio insulina é produzida para baixar o açúcar no sangue, mas a sensibilidade a insulina diminui (ocorre a famosa resistência á insulina). No momento do diagnóstico do diabetes tipo 2 a pessoa tem  normalmente dez vezes mais insulina no corpo do que o normal.  Dai a importância de além da glicemia em jejum aferir também a insulina. É a insulina aumentada que estimula o corpo a acumular gordura e faz com que ocorra  ganho de peso, muitas vezes  anos antes da doença ser  diagnosticada.

Principais sintomas de Diabetes:


  • Fadiga
  • Fome
  • Aumento da sede
  • Aumento do volume da urina
  • O primeiro sintoma também pode ser:
  • Visão turva
  • Disfunção erétil
  • Dor ou dormência nas mãos ou pés
  • No tipo 1 a pessoa pode perder peso inexplicavelmente e a respiração pode cheirar acetona 

Seguindo a metodologia tradicional, as pessoas afetadas pelo diabetes (tipo 2) normalmente nunca recuperam a saúde. Em vez disso, tomamos como certo que elas vão se tornar um pouco mais doente a cada ano que passa. Com o tempo eles precisam de mais e mais drogas. No entanto, as complicações mais cedo ou mais tarde vão surgir: cegueira, problemas renais, demência, amputações e finalmente a morte.



De onde vem o açúcar no sangue?




Os diabéticos  tem dificuldade em manter os níveis de açúcar no sangue em níveis aceitáveis. O sangue se torna muito doce.  O açúcar no sangue vem dos alimento que nós comemos. Os alimentos que se transformam em diferentes tipos de açúcar assim que chegam no estômago são chamados hidratos de carbono. Encontramos açúcar em refrigerantes, sucos de frutas, doces e amido no pão, massas, arroz, batatas, etc.



O amido, por exemplo, do pão, é dividido em glicose no estômago. Quando a glicose entra na corrente sanguínea caracteriza o açúcar no sangue. A única diferença entre glicose e amido, na prática é que amido não é doce ao paladar.
Em outras palavras não há nada de complexo em um carboidrato na forma de amido é apenas glicose emendadas uma as outras e após a digestão esses  hidratos de carbono vão se divididos em glicose e mais açúcar é absorvido na corrente sanguínea. Quanto mais açúcar  é absorvido na corrente sanguínea, a maior a taxa de açúcar no sangue. Simples assim parece tão óbvio mas então porque se recomenda o consumo de carboidratos aos diabéticos? 

As diretrizes alimentares estão equivocadas!

Nas últimas décadas o aconselhamento dietético têm sido semelhante em todo o mundo ocidental. Enquanto mais e mais pessoas tornam-se diabéticas, e enquanto os afetados têm se tornado cada vez mais doentes, pois eles estão sendo aconselhados a comer os alimentos que aumentam o açúcar no sangue. Vejam um exemplo nessa sugestão de cardápio para diabético, elaborado segundo as diretrizes oficiais. 

Esse é um exemplo dos alimentos indicados para a pessoa  com diabetes:
Quais parte do prato elevam o açúcar no sangue? Bem, aquelas que contêm carboidratos (açúcar e amido). O pão e as batatas consistem em amido, o leite contém açúcar do leite a lactose, a fruta contém frutose que é um açúcar simples. 

Índice glicêmico (IG)

O índice glicêmico (IG) é um indicador da velocidade com que o açúcar presente em um alimento alcança a corrente sanguínea quanto comparados a uma solução de glicose pura que tem um escore igual a 100.  Quando ingerimos alimentos com carboidratos como cereais, massa, arroz, batata, frutas, lacticínios e legumes os carboidratos que eles têm entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades por exemplo se o alimentos também tiver fibras ou se tiver um tipo de carboidrato que se chama de complexo a velocidade é mais lenta e por isso se diz que têm um índice glicêmico baixo. Vejamos o IG de alguns alimentos, os valores podem ser diferentes dependendo da fonte consultada. Eles são muito comuns na orientações oficiais sobre alimentação para diabéticos. Será que  na realidade podem ser considerados bons?

Segundo o Dr. Souto, como podemos ver a sacarose (açúcar de mesa) tem um IG de 65 e não de 100 pois é composta de metade glicose e metade frutose. E todos os alimentos (carboidratos complexos) com exceção do feijão aumentam a glicose no sangue tanto ou mais que o açúcar puro. Inclusive o pão integral que junto com o junto com o pão branco é pior do que o açúcar. Ou seja se o diabético tiver uma crise de hipoglicemia devido a medicação a glicemia vai aumentar mais rápido se ele comer uma fatia de pão integral, uma porção de arroz ou um mingau de aveia do que se ele consumir água com  açúcar.

Como podemos ver, essas orientações são dadas devido a crença de que os carboidratos complexos (arroz, massas, pão, batata, feijão, milho, aveia) elevam a glicose no sangue lentamente e portanto são boas para o diabético. Mas na realidade quando vamos verificar o IG desses alimentos constatamos que eles elevam drasticamente o açúcar no sangue. Pessoas com diabetes, que tentam comer como  indica a pirâmide abaixo normalmente não vão tornar-se mais saudáveis ​​ou mais magras. Pelo contrário, elas geralmente ficam completamente dependentes da medicação e precisam ir aumentando a dosagem e vão se tornado cada vez mais e mais obesas, a medida que os anos passam.



A orientação acima baseada na pirâmide alimentar para o diabético é, portanto, não apenas ilógica, mas também funciona mal. Falta-lhe completamente o apoio científico de acordo com os estudos atuais. Pelo contrário, nos últimos anos, esse tipo de aconselhamento dietético rico em hidratos de carbono tem demonstrado aumentar o risco de contrair diabetes  (veja um desses estudos aqui) além de piorar os níveis de açúcar no sangue no longo prazo (veja aqui)  das pessoas que já são diabéticas. Essa orientação  não melhora a saúde dos diabéticos de qualquer forma veja aqui. Outro ponto é que o consumo de carboidratos esta aumentando a gordura visceral e com isso a circunferência abdominal levando a produção de citocinas inflamatórias que é origem das principais doenças da atualidade (hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e até mesmo o Alzheimer) como já foi abordado numa postagem anterior (veja aqui).   


Quem lucra com a elevação do açúcar no sangue? 

Me parece que as empresas farmacêuticas. Pode parecer  uma teoria da conspiração, mas é uma simples questão de  economia de mercado. Com esse tipo de aconselhamento sobre alimentos ricos em carboidratos, por exemplo, pode fazer um  diabéticos tipo 2 passar a necessitar de iniciar o tratamento coinjeções de insulinaInsulino-consumo Um ano único pode facilmente custar US $ 2000 ou mais. Multiplique este número por 366 milhões de diabéticos diagnosticados em todo o mundo e você vai ver os enormes interesses econômicos neste.
A única razão para continuar os profissionais de saúde continuarem a  dar este tipo de orientação é o medo persistente da gordura natural. Se você não estiver consumido ovos, azeite de oliva extra virgem e outras fontes de gorduras naturais que são extremamente saciantes, você vai ter que consumir  carboidratos a cada 3 horas ou menos a fim de ficar saciado. Essa velha teoria sobre a gordura ser perigosa já foi discutida aqui mesmo no blog  no texto que aborda a recomendação de ovos e gordura natural na etapa II do Emagreça+ (veja aqui). Nas realidade produtos com baixo teor de gordura são simplesmente desnecessários não só para os diabéticos mas para todas as pessoas o importante é que  ocorra uma redução significativa no consumo de carboidratos.


Normalizando o açúcar no sangue!


Uma alternativa é seguir o  protocolo do Emagreça+ que sugere uma redução drástica no consumo de carboidratos na etapa I (26 a 40 dias) e II (21 a 30 dias) e uma alimentação livre a partir da etapa III, desde que a pessoa siga algumas regras especialmente as relacionadas ao consumo de carboidratos.
No Emagreça+ o diabético pode finalmente ter uma vida com mais saúde e um emagrecimento rápido, saudável e duradouro inclusive  para pessoas pré diabéticas ou diabéticas que além de reduzir a gordura corporal podem reduzir ou atém mesmo eliminar completamente a medicação.  Logo no inicio os participantes costumam notar que a partir das primeiras refeições, cai o açúcar no sangue e a necessidade de medicamentos, especialmente a insulina, é drasticamente reduzida. Eles costumam se sentir muito melhor, mais alerta e melhoraram  muitos marcadores de saúde como o perfil lipídico e o principal a insulina em jejum. Sempre sugiro o uso glicosímetro durante o protocolo, assim é possível ir monitorando a glicemia,  possibilitando o ajuste da medicação pelo médico responsável, evitando uma redução muito grande da glicemia num momento em que ela esta se normalizando naturalmente.
Mais e mais profissionais da saúde (eu estou longe de ser o único) estão manejando a questão do peso e do diabetes seguindo com uma metodologia baseada no baixo consumo de carboidratos com excelentes resultados. A cada dia mais e mais pessoas vem questionando a metodologia tradicional que orienta uma alimentação rica em carboidratos, mesmo na mídia.
Um exemplo disso é o Dr. Lair Ribeiro:
veja esse vídeo: (clique aqui)



O que diz a nova ciência da nutrição?



Nesse estudo, publicado na revista Nutrition em 28 de junho de 2014, Restrição de carboidratos na dieta como a primeira abordagem no manejo do diabetes: revisão crítica baseada em evidências   (veja aqui o texto original). podemos verificar  através de 12 pontos apontados pelos autores, que a abordagem usada no emagreça+ está alinhada com o que há de mais moderno em termos de ciência da nutrição baseada em evidência científicas.

Segundo os autores a incapacidade das recomendações atuais para controlar a epidemia de diabetes, a falha específica das dietas de baixa gordura existentes, para melhorar a obesidade, risco cardiovascular ou a saúde geral e os relatos persistentes de alguns efeitos secundários graves de medicamentos para a diabetes comumente prescritos, em combinação com o contínuo sucesso das dietas de baixo carboidrato no tratamento de diabetes e síndrome metabólica, sem efeitos colaterais significativos, apontam para a necessidade de uma reavaliação de orientações dietéticas.

Vamos aos 12 Pontos de Evidência  Científica:

Ponto 1 - A hiperglicemia é a característica mais saliente do diabetes. A restrição de carboidratos tem o maior efeito sobre a diminuição dos níveis de glicose no sangue.

Ponto 2 - O início das epidemias de obesidade e diabetes tipo 2, ocorreu com aumento de calórias quase inteiramente devido ao aumento do consumo de carboidratos.

Ponto 3 -  Benefícios da restrição de carboidratos na dieta ocorrem independentemente de ocorrer perda de peso.

Ponto 4 - Embora a perda de peso não é necessária para que ocorra benefícios, nenhuma restrição é melhor que  restrição de carboidratos para a  perda de peso

Ponto 5 - A adesão a dietas de baixo carboidrato em pessoas com diabetes tipo 2 é pelo menos tão boa como a adesão a quaisquer outras intervenções dietéticas e freqüentemente é significativamente melhor.

Ponto 6 -  A substituição de carboidrato por proteína é geralmente benéfico.

Ponto 7 - Os estudos sobre  gordura saturada não demonstraram uma associação entre lipídios na dieta e aumento no risco cardiovascular.


Ponto 8 - Por outro lado a dieta pobre em carboidratos demonstrou ser mais propensa a reduzir ácidos graxos saturados em fração TAG no sangue do que uma dieta de baixa gordura melhorando o perfil lípidico. Apesar que um aumento da gordura saturada não é uma característica necessária de uma dieta de restrição de hidratos de carbono.

Ponto 9 - O melhor preditor de complicações microvasculares e, em menor medida, das complicações macro-vasculares em pacientes com diabetes tipo 2, é o controle glicêmico (HbA1c), também chamado de hemoglobina glicada.

Ponto 10 - A restrição dietética de carboidrato é o método mais eficaz  (exceto o jejum) de reduzir todas as características da síndrome metabólica, reduz os triglicéridos (esse sim é preocupante e não o colesterol total)  no sangue e aumenta a lipoproteína de alta densidade (HDL) conhecida como bom colesterol. Melhorando a relação triglicérides e HDL  o que não é rotineiramente medida nos tratamento convencionais.

Ponto 11 - Pacientes com diabetes tipo 2 quando fazem dieta de restrição de carboidratos reduzem ou eliminam frequentemente a  medicação alopática. Pessoas com diabetes tipo 1 geralmente usam menos de insulina.

Ponto 12 - Uma redução intensiva da glicemia  pela restrição de carboidratos na dieta não tem efeitos colaterais comparáveis ​​aos efeitos do tratamento farmacológico intensivo.

Conclusão - Deve-se reconhecer que o uso de dietas de baixo carboidrato não é uma experiência recente e pode aproximar a dieta utilizada por grande parte da humanidade por dezenas de milhares de anos antes do surgimento da agricultura. O conhecimento atual determina que a restrição de carboidratos deve ser um tratamento padrão para o diabetes tipo 2 e uma terapia adjuvante padrão para o tipo 1.  Dados os resultados superiores de dietas de restrição de carboidratos, os pacientes não devem ser desencorajados a aderir a elas, como é freqüentemente observado. Eles devem, de fato, ser encorajados a seguir esta abordagem.

Torne-se sua própria Evidencia Científica!

Mais e mais pessoas estão deixando de confiar na propaganda indústria farmacêutica ou em profissionais da saúde que ainda estão mal atualizados. Eles estão assumindo o comando de sua própria saúde. Há uma grande mudança em andamento que podem levar a um futuro mais saudável para muitas pessoas. Quem leu minha estória de sucesso (veja aqui), com a abordagem empregada no Emagre+, sabe que eu estava pré-diabético, hipertenso e com 9 kg a mais do que estou hoje. Para mim não existe dúvida nenhuma de que uma alimentação baseada na restrição carboidratos e mais alinhada com com a nossa evolução proporciona um emagrecimento rápido, saudável e duradouro!
Você está confuso e não sabe o  que pensar? Isso é normal mas há uma maneira simples de descobrir o efeito que uma dieta baixa em carboidratos tem sobre você.  Existe inúmeros tratamentos e clínicas que estão utilizando essa metodologia. Basta procurar e assumir o comando de sua própria saúde e testando em você mesmo, Uma opção é o programa oferecido aqui na Clínica Terapêutica Bios:

Experimente. Tente você mesmo por algumas semanas e monitorar o efeito. Aqui estão alguns exemplos do que você pode esperar:
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Durante esse protocolo você vai ter também os seguintes benefícios:

·         Reduzir ou eliminar muitos medicamentos.
·         Redução rápida de peso e medidas sem perda de massa muscular e ossos.
·         Efeito lipo sem cirurgia com melhora no contorno corporal com redução da gordura localizada sem flacidez.
·         Melhora nos níveis de energia, sem nervosismo ou agitação.

·         Equilíbrio nos níveis do colesterol, glicemia e hormônios.


Se você  ainda tem dúvidas segue uma lista de estudos sobre dietas pobres em carboidratos e diabetes:




  1. Dieta pobre em carboidratos em diabetes tipo 2: melhoria estável de peso e controle glicêmico durante 44 meses de follow-up (veja aqui)
  2. Os efeitos a curto prazo do conselho carboidratos restrição alimentar severa no tipo 2 diabetes, um estudo randomizado controlado(veja aqui)
  3. Efeitos a longo prazo de uma dieta vagamente restrição de carboidratos sobre os níveis de HbA1c, IMC e afinando de sulfoniluréias na diabetes tipo 2: um estudo de follow-up de 2 anos (veja aqui) 
  4. O efeito de um baixo teor de carboidratos, dieta cetogênica versus uma dieta de baixo índice glicêmico no controle glicêmico no diabetes mellitus tipo 2 (veja aqui)
  5. Estudo Comparativo dos Efeitos de um 1 ano Dietary Intervention de uma dieta pobre em carboidratos Versus uma dieta de baixo teor de gordura em peso e controle glicêmico no diabetes tipo 2 (veja aqui)
  6. Efeitos de uma dieta de estilo mediterrânico sobre a necessidade de hipoglicemiantes tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2 recentemente diagnosticado (veja aqui)
  7. Restrição de carboidratos na dieta, como a primeira abordagem na gestão de diabetes. Revisão crítica e base de evidências (veja aqui)

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