A suplementação de iodo e iodeto de potássio além de ajudar a emagrecer protege contra a toxidade do flúor!

Já a algum tempo venho estudando sobre  a deficiência de Iodo e Iodeto de potássio. Esse post é um resumo do texto do Dr. Donald Miller Jr. postado no blog do Dr Sircus  (aqui) que elucida essa questão de maneira clara e precisa. Meu objetivo aqui no Blog é apenas informar e mostrar que existe um outro ponto de vista, após os testes posso até sugerir a suplementação mas a decisão final sobre suplementar ou não vai ser sempre sua e com certeza vou respeitá-la e adaptar o protocolo a sua decisão!  Vamos ao resumo do texto:

Por  Dr. Donald Miller Jr.:

Há crescente evidência de que os americanos teriam uma melhor saúde e uma menor incidência de câncer e doença fibrocística da mama se consumisse mais iodo. A diminuição na ingestão de iodo associada a um maior consumo dos halógenos flúor e brometo, criou uma epidemia de deficiência de iodo na América.

A toxicidade da vida moderna vem impactando os níveis de iodo e nos países que a água é tratada com fluor este impacto é maximizado. É sabido que os halógenos tóxicos: fluoreto e brometo, possuindo estrutura semelhante ao iodo, podem inibir competitivamente a ligação de absorção de iodo, pois usam os mesmos receptores no corpo. 

Americanos e brasileiros, estão mais expostos ao flúor do que outras populações, portanto têm uma necessidade maior de iodo. Usar iodo em sua forma nascente  é a melhor maneira de aumentar os níveis de iodo de forma segura e eficaz,  para adultos e crianças cuja tireoide já esteja comprometida, além de ajudar o corpo a eliminar o perigoso fluoreto, brometo, cloro, percloratos e  metais pesados. 

A medida que a idade avança o acúmulo de radioactividade e o envenenamento tóxico especificamente com flúor, [1] cloro, bromo, e ainda o mercúrio, vai aumentando,  assim o iodo é um mineral cada vez mais necessário,  já que as células precisam dele para regular o seu metabolismo. Sem ele, as pessoas podem ter glândulas inchadas na garganta, doenças da tireoide, aumento da toxicidade com o flúor, diminuição da taxa de fecundidade, o aumento das taxas de mortalidade infantil, e nos casos de deficiência grave retardo mental. Existem estudos relacionado a deficiência de iodo ao Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)  "veja aqui" em bebês de mães com deficiência de iodo. Quer saber mais sobre TDAH veja (aqui).

A ingestão de iodo imediatamente aumenta a excreção de brometo, fluoreto, e alguns metais pesados, incluindo o mercúrio e o chumbo. Brometo e fluoreto não são removidos por qualquer outro quelante ou  técnica conhecida.

Dr. Gyula Kenezy Kórház afirma que os quelatos de iodo metais pesados ​​como o mercúrio, chumbo, cádmio, alumínio e halógenos, como flúor e brometo, diminuem seus efeitos quando inibidos com iodo, [2], especialmente os halógenos. O iodo tem o maior peso atômico de todos os halógenos comuns (126,9). Assim, é a única opção quando se trata de remover estes halógenos tóxicos da tiroide e ainda da glândula pineal, onde o fluoreto fica concentrado, especialmente quando há uma deficiência de iodo no organismo.

A glândula pineal humana contém a maior concentração de fluoreto no corpo. O flúor está associada a depressão da síntese de melatonina e  aumento a chance de um de câncer na pineal.

Dr. David Brownstein diz que o flúor inibe a capacidade da glândula tireoide de concentrar o iodo e sua pesquisa mostrou que o flúor é muito mais tóxico para o organismo quando há deficiência de iodo. Brownstein diz que, após uma única dose de iodo, a excreção de fluoreto aumenta em 78%. [3]

Em 7 de janeiro de 2011, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) propôs a redução do nível recomendado no programa de fluoretação da água para 0,7 ppm, devido à elevada incidência de fluorose dentária em crianças americanas. Cerca de  41% das crianças americanas com idades entre 12-15 são afetados por esta condição.

O fluoreto de sódio é geralmente utilizado como um veneno de rato. Globalistas e eugenistas decidiram adicioná-lo ao abastecimento de água com a mensagem para o público de que é bom para os dentes, apesar das advertências da ADA, afirmando que as crianças corriam o risco de uma doença chamada fluorose dental.

Após a fluoretação da água ser chamada de uma das 10 maiores realizações da saúde do século 20  (aqui).   O governo dos EUA vem sendo alertado sobre a necessidade de reduzir o flúor utilizado na água (veja aqui) devido ao seu efeito negativo sobre os dentes contrariando o fato de que a promoção de dentes saudáveis foi a razão inicial para a adição de flúor à água.

Um estudo chinês (agosto/2006 veja aqui) descobriu que o flúor usado na água potável prejudica as funções hepáticas e renais. Um dos efeitos fisiológicos mais fortes de fluoretos na água de beber ocorre no rim, sendo considerado  uma das razões do aumento das taxas de falhas dos rins, nas últimas décadas. [4]

A doença renal aumenta a suscetibilidade dos indivíduos à toxidade do flúor (aqui). Em adultos saudáveis, os rins são capazes de excretar aproximadamente 50% da dose ingerida de fluoreto. No entanto, em adultos com doença renal, os rins excretam apenas entre 10-20%, e as crianças só podem excretar 15% de uma dose ingerida, assim, aumentar a carga corporal de flúor aumenta a susceptibilidade do indivíduo ao envenenamento com fluoreto.

As evidências científicas dos últimos 50 anos, tem mostrado que o fluoreto de sódio reduz nosso tempo de vida, promove vários tipos de câncer e distúrbios mentais e, mais importante, faz com que o ser humano seja estúpido, dócil e subserviente.

Um estudo publicado em 2008 no Scientific American (aqui) "concluiu que o fluoreto pode alterar sutilmente a função endócrina, especialmente da tireóide." O Conselho Nacional das Academias Nacionais em um relatório de 2006, na página 266 Research, disse: "Em resumo, as evidências de vários tipos indica que o flúor afeta a função normal endócrina; os efeitos das alterações induzidas por flúor variar em grau e tipo de indivíduo para indivíduo. O flúor é, portanto, um disruptor endócrino, no sentido amplo de alterar a função endócrina normal ".

Médicos europeus tem usado flúor como medicação supressora de tireóide  para pacientes com Hipertiroidismo ( tireoide super ativa). Fluoreto foi utilizada, porque verificou-se ser eficaz na redução da actividade da glândula tiróide, mesmo em doses tão baixas como 2 mg / dia.

CONCLUSÃO

O uso regular de iodo irá percorrer um longo caminho para mitigar os danos causados ​​em nossos corpos pelo flúor que estamos expostos.  A forma nascente (não há digestão) é a maneira mais fácil e segura de aumentar os níveis de iodo em adultos e crianças cuja tireoide  já estejam comprometidos pelor flúor. 

Quando for necessário iodo em maior quantidade como na aplicação transdérmica, é recomendado a velha fórmula de Lugol. As formas líquidas de minerais parecem sempre serem melhores do que as formas sólidas em comprimidos. Porque, o corpo digere e absorve as formas líquidas mais rapidamente (na forma nascente a absorção é instantânea). 

Nota do tradutor: (5) Segundo o Dr. Lair Ribeiro (veja aqui), infelizmente, existe uma Iodofobia médica que é um medo injustificável de fazer uso de Iodo/Iodeto, inorgânico, não radioativo, dentro de uma dose que é sabido ser extremamente segura e eficaz na prevenção e tratamento de inúmeras patologias.

Para o Dr. Lair, O esôfago, o estômago e a próstata usam Iodo. A tireóide, glândulas salivares e pele usam Iodeto. A mama usa tanto Iodo quanto Iodeto. A intoxicação com Flúor, Bromo associado a deficiência de Iodo, comum nos dias de hoje, interfere substancialmente na função tireoidiana. Infelizmente, muitos remédios possuem na sua composição esses halógenos. Fluoxetina possui Fluor, Bromazepan possui Bromo, etc... agravando ainda mais o problema.

Uma das finalidades desse texto é ajudar a pessoas a perderem o medo da suplementação com Iodo&Iodeto de potássio desde que devidamente orientada e após testes para verificar sua deficiência. Com isso, muitas pessoas  ficarão eternamente agradecidas!

Sugiro assistir o vídeo abaixo sobre  a importância da suplementação com iodo inorgânico, com o Dr. Lair Ribeiro (2,5 minutos):

Sugiro também  vídeo abaixo sobre a tireóide e a importância da suplementação com iodo inorgânico, com o Dr. Kater (57 minutos):

(6) Sugiro também a leitura desse estudo publicado recentemente pela Universidade de Harvard: trata-se de uma meta-análise financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), que concluiu que as crianças que vivem em áreas com água altamente fluoretada têm "significativamente mais baixos níveis"  de pontuações de QI do que aquelas que vivem em áreas com baixos níveis de flúor na água. (veja aqui)

Referências:

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[1] O flúor está associado ao câncer e também se acumula na tireóide, bem como na glândula pineal, um importante centro de controle hormonal. Dr. Jennifer Luke descobriu que a glândula pineal, que produz serotonina e melatonina também foi um tecido calcificado, como os dentes e os ossos. Luke  analisou 11 cadáveres ​​no Reino Unido e encontrou altos níveis de fluoreto de cálcio nos cristais de apatita hidroxi produzidos pela glândula. A média foi de 9.000 ppm e foi tão alto chegando a 21 mil em um caso. Estes níveis são iguais ou maiores do que os níveis de flúor nos ossos de pessoas que sofrem de fluorose esquelética. Luke colocou a hipótese de que uma das quatro enzimas necessárias para converter o aminoácido triptofano (a partir da dieta) em melatonina  foi inibida por flúor. A melatonina é responsável por regular todos os tipos de atividades, incluindo o início da puberdade. Pensa-se que a queda dos níveis de melatonina atua como um relógio biológico e desencadeia o início da puberdade. Em seu estudo ela descobriu que os animais tratados com alta flúor atingiram a puberdade mais cedo do que os tratados com baixa concentração de flúor. Considerando a gravidade de uma possível interferência de flúor na glândula pineal de uma criança em crescimento (e por falar nisso, também numa glândula pineal mais idosa) sublinha a necessidade de maior ingestão de iodo para aumentar a eliminação de fluoretos.

[2] Sticht, G., Käferstein, H., bromo. No Manual de toxicidade dos compostos inorgânicos- Seiler HG e Sigel, Editors H, Marcel Dekker Inc, 143-151, 1988.

[3] David Brownstein, Iodo, porque você precisa disso, por que você não posso viver sem ele; https://www.drbrownstein.com/Iodine-Why-You-Need-It-p/iodine.htm

[4] http://fluoride-class-action.com/wp-content/uploads/carol-clinch-2009-fluoride-and-kidneys.pdf
(5) http://www.ambbdort.org.br/por-que-devemos-suplementar-diariamente-com-solucao-de-lugol.html
(6) http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/14/fluoride-effects-in-children.aspx#_edn1